A cada limite
Um novo começo
E a cada tropeço
Um novo palpite
A cada limite
Um novo começo
E a cada tropeço
Um novo palpite
Será que eu vou apostar?
Será que eu posso ganhar?
Só sei
Não custará tentar
Se abrir
Pra mim
Nós não temos medo
De cair
Nós não temos medo
De cair
Nós não temos medo
De quebrar
E se cair
Do chão não passa
Peço que tu não escorregue mais
Nessa trairagem
Que eles impõe
Não perca a vontade
De ser tão verdade
De mostrar verdades
Vou em frente
Eu vou
Eu sou da gente
Que ficou
Eu sou
O álcool
O vinho
Eu tô é ficando velho
Melhor
Vou lutando
Seguindo em frente
Eu sou o vinho melhor
Tô ficando velho
Mas cada vez melhor
Me chama de trinca
De quina, de jogo, doente, bilhar, boliche
Até sem mente
Mas se tiver sem cartas
Eu vou trucar
Truco
Vou em frente
Sou